Doações ainda são menores do que as necessidades do Brasil

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Em 2020, doações cresceram na comparação com o ano anterior, mas ainda representaram apenas 64% do necessário para o país

DA REDAÇÃO

Com o slogan “Doe leite, doe esperança. Um grande gesto pode salvar a vida de quem mais precisa”, o Ministério da Saúde lançou campanha com o objetivo de estimular mulheres lactantes a doarem leite materno, uma vez que os níveis das doações ainda não correspondem às necessidades do país.

“O aleitamento materno em si já é um ato de amor. A doação do leite materno é um ato de amor redobrado. A todas as mães que doam seus leites para ajudar aquelas crianças que mais precisam, nossa palavra é de estímulo, para que essa iniciativa seja cada vez mais ampliada. É fundamental para a saúde das nossas crianças”, agradeceu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na cerimônia de lançamento.

Marcelo Queiroga destaca também que o Brasil é referência internacional e possui uma das maiores redes de banco de leite humano do mundo: “São 222 bancos de leite em todos os estados e 220 pontos de coleta distribuídos pelo país”.

No entanto, a doação de leite, destaca Queiroga, ainda é muito baixa em relação à demanda. “De janeiro a dezembro de 2020, 229 mil litros de leite humano foram coletados e 182 mil mulheres doaram. A elas, nosso agradecimento. Cerca de 212 mil recém-nascidos foram beneficiados. Mas isso representa 64% da real necessidade do país”, alertou.

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