Central de flagrantes da Polícia Civil em Anápolis será reformada

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O novo projeto prevê uma mudança na disposição de salas e departamentos e uma adequação para a Central de Flagrantes

Por Wanessa Lopes

A sede da Central de Flagrantes de Anápolis, passará por uma reforma e reestruturação de salas.

A atual delegacia situada na Praça do Expedicionário, no Centro da cidade, hoje conta com um espaço limitado e com uma única cela de detenção para os suspeitos presos em flagrantes. Outro agravante do espaço, é a falta de uma cela direcionadas às mulheres e a menores de idade.

Mas, segundo o delegado responsável pela 3º Regional da Polícia Civil, Pedro Garcia Caires, essa realidade será mudada em breve, pois já foi apresentado um projeto de reforma completa do prédio pela Divisão de Engenharia da Polícia Civil, que viabiliza o processo de mudança para breve.

Com a retirada do GIH para a nova sede, o novo projeto prevê um aumento na quantidade de banheiros, reformulação das salas e o primeiro DP passaria a funcionar no 2º andar junto com o segundo DP, ampliando assim o espaço destinado a Central de Flagrantes.

Outra novidade prevista para a reforma do imóvel, é o acréscimo de mais duas celas para melhor comportar os autuados em flagrante. “A antiga delegacia era em um prédio improvisado, onde todos os detentos ficavam no mesmo local, e quando se tratava de mulheres e menores, não tinha um local adequado para recebe-los”.

Nova sede da regional

O novo espaço da 3º Regional da Polícia Civil também passou por mudanças. Inaugurado dia 08 de fevereiro e entregue pelo Governador do Estado, Ronaldo Caiado (DEM), a nova sede da Polícia Civil irá atender não apenas às demandas da cidade, mas também de toda a regional composta por 12 municípios.

Localizada na BR – 153, a nova estrutura conta com um ambiente planejado, com salas estruturadas, equipamentos apropriados para o bom desempenho das investigações.

Além do novo prédio possuir todos os recursos para facilitar o trabalho da Polícia Civil, o novo prédio agora agrupa também as unidades do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), o Grupo de Repressão à Narcóticos (GENARC) e o Grupo Especial de Repressão à Crimes Patrimoniais (GEPATRI). Essa medida foi tomada com o objetivo de facilitar a troca de informações entre as delegacias, agilizando a resolução das investigações.

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