Os chamados “nem-nem” preocupam o governo, é a faixa etária mais afetada durante a pandemia
DA REDAÇÃO
Os impactos econômicos da pandemia da Covid-19 afetam mais os jovens, grupo dos mais vulneráveis neste momento de crise. Um levantamento feito pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) concluiu que a quantidade de pessoas entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham – os chamados “nem-nem” – continua em franca expansão.
Chegou a bater recorde histórico, de 29,33%, no segundo trimestre do ano passado, o maior patamar da série iniciada em 2012. Na segunda metade do ano passado, a faixa dos jovens “nem-nem” recuou, passando para 25,5%, no quarto trimestre de 2020, conforme o estudo do FGV Social.