Psicólogo fala sobre exageros, prejuízos e como impor limites no uso da Internet
Por Priscila Marçal
Quem nunca viu esta cena? Um pai ou mãe, para acalmar seu bebê, entrega um celular na mão dele e começa dá play em um vídeo. Não é por acaso que os pais frequentemente recorrem à tecnologia para servir como “babá eletrônica”, a Internet tem o poder de seduzir o ser humano desde pequeno.
Mas não são apenas as crianças que se rendem aos atrativos da Internet. Adolescentes, jovens e adultos estão cada vez mais dependentes da vida virtual, o que, segundo o psicólogo e terapeuta familiar Rodrigo Mansil, pode resultar em problemas gravíssimos como transtorno de ansiedade, baixa autoestima e dependência emocional de curtidas e mensagens virtuais.
“De quantas curtidas você precisa para ser feliz?” É a pergunta que o psicólogo faz. “A principal dica é saber dosar o tempo dedicado à Internet. Nada substitui o contato pessoal e ele deve ser mais valorizado que o contato virtual”, explica o psicólogo.
Deep Web
Outro problema está na Deep Web, nome dado para uma zona da internet que não pode ser detectada facilmente pelos tradicionais motores de busca, garantindo privacidade e anonimato para os seus navegantes. Nesse universo obscuro da Internet são cometidos crimes como comercialização no mercado negro, pedofilia e aliciamento de menores.
Confira na íntegra a entrevista do Psicólogo Rodrigo Mansil à Rádio Imprensa FM 104,9: