Droga era repassada em vários formatos, segundo a polícia, incluindo em cookies e shots
DA REDAÇÃO
Na segunda fase da Operação Bomba, realizada pela Polícia Civil de Anápolis, dois homens e uma mulher foram detidos suspeitos de integrar uma organização criminosa que seria responsável pela fabricação ilegal de esteroides anabolizantes. A prisão foi decretada pelo Grupo de Investigações Criminais (Geic).
De acordo com a investigação, o grupo era responsável por revender maconha em diversos formatos, como: cookies, vapes, shot e diversos doces de maconha. O delegado Jorge Bezerra explicou que esse laboratório ilegal de esteroides é o maior do Brasil.
Os alvos presos durante a operação trabalham no laboratório ou em funções como gerência, entrega, fabricação. Além disso, há na quadrilha os “laranjas”, que tinham a responsabilidade de repassar o dinheiro do crime para os líderes.
Na primeira parte da operação, que ocorreu no dia 26 de abril, foram cumpridos 23 mandados de busca e outros 19 mandados de prisão. Ademais, foi autorizado o bloqueio de bens e valores das contas dos investigados, todas as operações foram divididas nas cidades de Goiânia, Silvânia e Anápolis.
Todos os detidos pela PC em Anápolis foram encaminhados à Cadeia Pública do município e estão à disposição do Poder Judiciário.