Para um retorno presencial mais saudável e seguro, móveis customizados podem ser a solução para conseguir adaptar a equipe, que vem de um período de mais de um ano e meio se adaptando à cultura do home office
DA REDAÇÃO
Com a chegada da pandemia, diversas empresas fecharam as portas. De acordo com a Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), desde a chegada do novo coronavírus ao Brasil, cerca de 716.000 empresas fecharam as portas.
Com a vacinação contra o novo coronavírus acontecendo, muitas empresas começam a considerar a ideia de retomar à rotina de trabalho presencial, adotando o regime híbrido e com móveis customizados. De acordo com um estudo realizado pela KPMG no primeiro semestre, 66% das empresas estavam interessadas em voltar para o trabalho presencial ainda em 2021, os outros 34% em 2022.
No entanto, de acordo com Luciene Magalhães, sócia da KPMG, agora o cenário é de 50% para voltar este ano e 50% ano que vem, considerando o surgimento de novas cepas e a vacinação.
Novos desafios
Segundo Jadson Mendes, Head de Pesquisas e Inteligência de Mercado da empresa de serviços imobiliários comerciais da Cushman & Wakefield, a retomada das atividades físicas no escritório vai ter um novo rumo.
Com a mudança no perfil dos escritórios, outros fatores pesam na balança na hora de fazer as contas para investir em uma nova estrutura, como questões trabalhistas e rever a parte financeira para desenvolver novas estratégias de como se adaptar a novos espaços.
De acordo com Mendes, um novo modelo de trabalho pode ser implementado por um processo de seis etapas para refletir as mudanças identificadas no home office: adaptar o edifício, instruir os colaboradores, controlar o acesso (reconhecimento facial ou até liberar entrada), criar plano de distanciamento social dentro da empresa, reduzir pontos de toque e intensificar a limpeza da empresa e comunicar-se com confiança.
Móveis customizados ajudam nos novos espaços
De acordo com Roberto Patiño, diretor da JLL, as empresas vão precisar revisar os seus espaços. Segundo Patiño, os grandes donos de prédios corporativos vão ter que se preocupar com o novo formato dos espaços de trabalho, isso porque com boa parte das equipes trabalhando em home office, a demanda por espaços de trabalho flexíveis, e não apenas no modelo de compartilhamento ofertado por empresas como a WeWork, deve aumentar.
Com projetos de móveis escolares, espaços colaborativos e áreas de convivência, a Novidário atua com grande experiência em projetos especiais e customizados.
Para um retorno presencial mais saudável e seguro, móveis customizados podem ser a solução para conseguir acomodar a equipe, que vem de um período de mais de um ano e meio se adaptando à cultura do home office.