Ministro descarta a necessidade de racionamento de energia

Brasília - O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Brasília - O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste estão com apenas 30,2% de sua capacidade

DA REDAÇÃO

Em audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, descartou a necessidade de racionamento de eletricidade. Ele ressaltou que não é possível comparar a crise atual com as que aconteceram em 2001 e 2014.

O ministro também alertou para a importância de medidas que evitem o risco de interrupção no fornecimento em horários de pico e a dependência do próximo período de chuva. Em 2020, a condição dos reservatórios era de normalidade, mas com a diminuição de chuvas entre outubro do ano passado e maio deste ano, 2021 já começou em uma situação pior. 

Atualmente, os reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por 70% da geração de energia do país, estão com apenas 30,2% de sua capacidade. Segundo Albuquerque, o plano de ação posto em prática tem 40 itens, como o acionamento das usinas termelétricas, o aumento da importação de eletricidade da Argentina e Uruguai, e uma campanha para estimular o uso racional de energia.


Fonte: Brasil 61

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