Em audiência na Câmara, João Roma destacou que pagamentos do novo benefício terão início em abril, com o suporte das tecnologias digitais, para evitar aglomerações e filas
DA REDAÇÃO
Durante sessão na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (24.03), o ministro da Cidadania, João Roma, destacou que o Programa Bolsa Família (PBF) está passando por um processo de reformulação para aumentar a abrangência.
A intenção é que o Bolsa Família possa ser um suporte mais amplo para o período após o fim do Auxílio Emergencial 2021, que começará a ser pago em abril, com parcelas de R$ 250, em média. As exceções são as chefes de família monoparental, que receberão R$ 350, e as pessoas que moram sozinhas, que terão direito a R$ 150.
O Governo Federal calcula que o pagamento do Auxílio Emergencial 2021 vai atingir pelo menos 45,6 milhões de famílias. Dos R$ 44 bilhões estabelecidos como limite para o benefício, R$ 23,4 bilhões serão destinados ao público já inscrito em plataformas digitais da Caixa, R$ 6,5 bilhões para integrantes do Cadastro Único e R$ 12,7 bilhões para atendidos pelo Programa Bolsa Família.
Fonte: Brasil 61