As negociações começaram por telefone no sábado, mas apenas hoje a médica deu sua resposta
DA REDAÇÃO
A médica cardiologista, anapolina, Ludhmila Hajjar disse hoje que não aceitou substituir Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde porque não havia “convergência técnica” entre ela e o governo. A médica defende medidas de isolamento social para reduzir a mortalidade e também a prioridade à negociação de vacinas.
As negociações entre Bolsonaro e Ludhmila começaram no sábado, por telefone. Neste domingo (14) foi realizada uma reunião presencial entre a candidata e o presidente. Mas a resposta definitiva foi dada hoje (15). O presidente agora conversa com o Dr Marcelo Queiroga, que também é cardiologista.