

Goiás
Massa de ar seco atua sobre o Estado e traz de volta altas temperaturas
Temperaturas máximas em elevação e umidade relativa do ar em declínio
DA REDAÇÃO
Uma massa de ar seco e quente mantém o tempo estável em todas as regiões goianas nesta segunda-feira, dia 28. Com isso, haverá predomínio de sol e tempo estável. Os destaques ficam para temperaturas máximas em elevação e umidade relativa do ar em declínio no período da tarde, chegando em algumas regiões a 15%.
O prognóstico para semana, de acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás, é que a massa de ar seco e quente atua mantendo o tempo estável sem precipitação. Sol e temperaturas altas e umidade relativa do ar em declínio. Nesta semana Goiás deve ter regiões com índices menores que 12% da umidade relativa do ar.
Fonte: www.goias.gov.br
Goiás
Após três meses, primeira dose da vacina da covid chegou a 14% dos goianienses

No que se refere à segunda dose, somente 6,9% dos goianienses receberam o reforço
DA REDAÇÃO
Três meses após o início da vacinação contra a Covid-19 em Goiânia, o município conseguiu aplicar a primeira dose em 14,3% da população. No que se refere à segunda dose, o número é menor: apenas 6,9% dos goianienses receberam o reforço contra o vírus.
Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS), do total de doses aplicadas, 216.957 são referentes à primeira dose. As outros 104.919 são referentes à segunda dose. A prefeitura informou que 390.803 doses já foram entregues na capital, mas 321.876 já foram aplicadas.
A SMS informou também que o grupo de idosos representa a maior parcela dos vacinados até então. No total, já foram destinadas 157.183 vacinas de primeira dose e 62.749 de segunda dose para pessoas idosas. Trabalhadores da saúde aparecem na sequência, com 56.097 vacinas referente à primeira dose e 41.684 referentes à segunda dose.
Situação nos hospitais
Segundo boletim da SMS atualizado neste terça-feira (20), 84,4% das UTIs da capital estão ocupadas. Nas enfermarias, esse número corresponde a 66%.
Até o momento, Goiânia confirmou 142.055 casos de Covid-19 e 4.219 óbitos pela doença.
Goiás
À ONU, Caiado pede que Brasil possa produzir princípio ativo da vacina contra Covid

Sugestão do governador é que a produção ocorra mediante a pagamento de royalties
DA REDAÇÃO
Em reunião com a Organização das Nações Unidas (ONU), o governador Ronaldo Caiado (DEM) pediu para que o Brasil e outros países sejam autorizados a produzir o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) utilizado na vacina contra a Covid-19. A sugestão do democrata é que a produção ocorra mediante a pagamento de royalties. Atualmente, apenas China, Índia, Rússia e Estados Unidos têm permissão para fabricar o princípio ativo.
A reunião ocorreu na última sexta-feira (14), de maneira virtual, e teve a participação da secretária-geral adjunta da ONU, Amina Mohammed, e governadores de outros estados brasileiros.
Na ocasião, o democrata disse que é inadmissível que somente quatro países possam fabricar o ingrediente para bilhões de pessoas.“Isso atrasa demais o processo de vacinação. Por isso a ONU precisa intermediar esse processo e garantir que possamos produzir o IFA mediante o pagamento de royalties”, salientou no encontro.
A secretária-geral Amina Mohammed acenou positivamente à sugestão de Caiado e declarou ser necessária a ação conjunta de todos. De acordo com Marlova Noleto, coordenadora da ONU no Brasil, o país será auxiliado em relação a medicamentos, vacinas e ajuda humanitária. “Vamos intensificar isso”, garantiu.
A ONU também anunciou que vai antecipar ao Brasil o repasse de quatro milhões de doses. Elas devem chegar ainda em abril. Outras quatro milhões de unidades podem vir em maio. Os imunizantes fazem parte do consórcio Covax Facility.
Goiás
Governo de Goiás quer ampliar o prazo do estado de calamidade

Novo decreto deve ser editado, o efeito do anterior terminou no fim de 2020.
O governo enviou à Assembleia Legislativa, um pedido de prorrogação do estado de calamidade em Goiás até 31 de dezembro. Com isso, será possível que o estado use recursos para o combate à pandemia de Covid-19, que recrudesceu nos últimos meses. Na justificativa, consta que há previsão da redução das receitas públicas e que as despesas com medidas para atenuar a crise gerada pela pandemia possam aumentar e que a não prorrogação poderia paralisar consideravelmente o aparto público