Auxílio é depositado para 2,44 milhões nesta quinta-feira (22)

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Recursos para os nascidos em agosto já podem ser movimentados pelo Caixa Tem e serão liberados para saque em 11 de maio

DA REDAÇÃO

A primeira parcela da nova rodada do auxílio emergencial será depositada, nesta quinta-feira (22), para 2,44 milhões de beneficiários do programa nascidos em agosto. O total em transferências de recursos federais, hoje, será de R$ 506,33 milhões. O saque em dinheiro para o grupo só poderá ser realizado a partir do dia 11 de maio.

Até a liberação da retirada dos recursos em espécie, a grana pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. No sistema, os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.

O calendário dos novos pagamentos do auxílio emergencial é dividido em quatro ciclos, de créditos e saques. Os débitos da primeira parcela seguem até 29 de abril, quando o benefício será disponibilizado para os nascidos em dezembro.

A nova rodada terá quatro parcelas, de abril a julho, com valor médio de R$ 250. Mulheres chefes de família receberão R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas, R$ 150. O total de beneficiados atingirá 45,6 milhões.

Desde 2 de abril, as pessoas que se inscreveram pelos meios digitais da Caixa e os integrantes do Cadastro Único do governo federal podem conferir se têm direito a receber o benefício pelo site www.cidadania.gov.br/auxilio. Para quem teve o cadastro negado nesta data, o prazo para contestar a decisão, no entanto, terminou na segunda-feira (12).

Caso a pessoa entenda que cumpre critérios de elegibilidade, ela deve clicar na opção que aparece no Portal de Consultas da Dataprev e enviar o pedido. Para quem teve o resultado da solicitação divulgado no dia 10 deste mês, o período para contestação termina nesta quinta-feira (22).

As estimativas apontam que os novos pagamentos vão injetar R$ 44 bilhões na economia. Desta vez, no entanto, o impulso para conter um tombo maior da economia em 2020 será usado por 98% dos moradores de favelas no Brasil para a compra de alimentos.

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