A partir do dia 1º de novembro, serão ofertados 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e neonatal, preenchendo uma lacuna de saúde em Anápolis e região
DA REDAÇÃO
O Ânima Centro Hospitalar inaugura hoje, 1º de novembro, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e neonatal, com objetivo de atender a população de Anápolis e região, atuando desta forma no cuidado aos recém-nascidos provenientes das gestações de alto risco e crianças que tenham problemas agudos e graves, que estão em tratamento que periodicamente sofrem recaídas ou apresentam problemas paralelos que exijam o tratamento em terapia intensiva para acelerar sua recuperação.
Serão ofertados cinco leitos de UTI pediátrica e cinco leitos de UTI neo natal, que darão suporte de terapia intensiva para emergências e pós-operatórios de cirurgias complexas em crianças, que atualmente não podem ser realizadas em Anápolis por falta dessa estrutura.
De acordo com o diretor-executivo do Ânima, Dr. Luiz Cláudio Resende, a abertura da UTI neonatal vem completar o ciclo do atendimento materno infantil, uma vez que o Ânima possui o único pronto-socorro pediátrico privado da cidade, e a atendimento obstétrico 24 horas. “Com a abertura do serviço de UTI, fechamos todo o ciclo de assistência materno infantil. Trata-se de um centro que com certeza se tornará referência para todo o centro-norte goiano”, afirma.
O diretor-execitivo aponta que a unidade tem oferecerá um tratamento estruturado e humanizado aos pacientes e suas famílias. “Contaremos com equipe de intensivistas pediátricos altamente capacitados e toda a equipe multiprofissional como cirurgiões pediátricos, nutricionistas, fisioterapeutas e enfermeiros”, destaca.
Ânima
O Ânima Centro Hospitalar foi inaugurado em março de 2017, e conta com 130 leitos, destes, 90 são voltados para a internação, 30 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, cinco de UTI pediátrica e cinco de UTI neonatal.
O hospital oferece uma estrutura de vanguarda, com tecnologia de grandes centros, atendimento humanizado em toda a cadeia assistencial e níveis de complexidade.