O ministro Alexandre de Morais que será o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no ano que vem, disse que se houver repetição da prática do disparo em massa, com o uso das chamadas milícias digitais, as consequências serão cassação do registro e cadeia.
A declaração foi dada, nesta quinta-feira, 28, durante julgamento que absolveu, por unanimidade, a chapa Bolsonaro-Mourão, acusada por disparos em massa nas últimas eleições presidenciais.