Da Redação
Foi apenas um abraço simbólico, mas por trás de todas aquelas mãos dadas, estava uma comunidade inteira pedindo ajuda. A preocupação é com os amigos e com a família dos acadêmicos, que por algum motivo, tiraram a própria vida.
“Queremos desenvolver ações para trabalhar a saúde mental do estudante”, disse a presidente do Diretório Acadêmico do curso de Medicina, Rhaissa Alvarenga. A iniciativa foi do D.A. do curso de Medicina, mas contou com acadêmicos, professores e diretores de diversos cursos.
“A gente fala sobre esse assunto com o coração doendo. Tantos jovens indo embora por violência de vários tipos. Quero parabenizar o D.A. por esta iniciativa. Hoje eu vejo uma sociedade doente e vazia de valores. Tivemos avanços tecnológicos, mas andamos para trás em termos de relacionamentos. Corremos tanto que não percebemos a dor do outro”, diz o diretor do curso de Medicina, Dr. João Baptista Carrijo.
O Capelão Institucional da Associação Educativa Evangélica – AEE, Pr. Heliel Gomes de Carvalho, também falou que ainda falta sentido na vida de muitos jovens. “Precisamos de um sentido. A vida não pode ser só estudar. Precisamos oferecer mais para o outro”, reflete.
Uma oração e um abraço simbólico em todo Bloco F finalizou o evento.
Confira a entrevista com a estudante de medicina, Rhaisa Alvarenga:
Com informações da Assessoria de comunicação