Presidente da República Jair Bolsonaro e primeira-dama Michelle Bolsonaro participaram da cerimônia
Da Redação
A Caixa assinou, na última quarta-feira (19), termo de compromisso com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para promover a inclusão social de 550 crianças e adolescentes, de 10 a 17 anos, alunos das redes públicas municipal e estadual, por meio de atividades esportivas, culturais e educacionais.
O evento de assinatura do termo teve participação do presidente da República, Jair Bolsonaro, do governador de São Paulo, João Dória, do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e do presidente do CPB, Mizael Conrado.
Em declaração, presidente ressaltou a importância da ação. “É um motivo de satisfação servir a pessoas especiais como vocês. Não tem preço. Juntos, nós colaboraremos no que for possível para atender vocês. Vocês são mais que especiais vocês são os nossos irmãos”, afirmou.
Durante o projeto, as crianças receberão todo o material esportivo necessário para a realização das atividades, além de lanche e transporte. O investimento total é de R$ 10 milhões, num prazo de quatro anos, com recursos do Fundo Socioambiental Caixa. “O termo de compromisso é muito importante. Trata-se de uma estrutura de primeiríssimo mundo”, afirmou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
O projeto de inclusão social no Centro Paralímpico Caixa também atenderá adultos e idosos, além de empregados do banco com deficiência. O presidente da instituição afirmou que a iniciativa será replicada em outros estados.
O acordo prevê que o Centro Paralímpico passará a ser chamado de “Centro Paralímpico Caixa”. Ao todo, serão oito modalidades oferecidas: atletismo; natação, judô, futebol de 5, vôlei sentado, bocha, goalball e tênis de mesa.
Centro Paralímpico
Atualmente, o Centro Paralímpico é utilizado por atletas que integram as seleções brasileiras de diversas modalidades, como o mesatenista Iranildo Espíndola, medalhista de bronze por equipes nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e maior campeão parapan-americano da modalidade. “O centro aqui não deve a outros centros paraolímpicos do mundo todo. Eu que conheço praticamente todos. Então, é um dos melhores, com certeza, do mundo”, enfatizou.
Edson Cavalcante, medalhista de bronze das Paralimpíadas Rio 2016 no atletismo, falou que a estrutura do local é completa. “Hoje, a gente não precisa mais sair do Brasil para ir para outros países para fazer treinamentos porque hoje nós encontramos tudo aqui”, ressaltou.
Com informações da Caixa