Em ambos os casos a tomada de crédito pode ser uma opção para aliviar o orçamento
DA REDAÇÃO
Não raro, as mais diversas pessoas, das mais diferentes classes sociais passam por momentos na vida em que o setor financeiro necessita de um ajuste. É quando surge a ideia de economizar e/ou cortar gastos.
É fato que os termos “economia” e “corte de gastos” são comumente tratados como sinônimos, porém, a verdade é que configuram e exigem atitudes diferentes. Economizar significa gastar menos com o que é necessário e/ou com aquilo do qual não se quer abrir mão.
Segue abaixo uma lista com alguns exemplos:
- Compartilhar contas de “streaming” multitelas com familiares e amigos;
- Reduzir valores pagos por planos de telefonia móvel e/ou fixa;
- Negociar o pacote de internet residencial;
- Aproveitar para comprar o que é necessário em promoções;
- Buscar e utilizar cupons para efetuar compras;
- Utilizar mais o transporte público do que o automóvel particular no cotidiano;
- Montar e se manter fiel à lista de compras do supermercado;
- Planejar e separar um valor fixo para compras de roupas e sapatos, por exemplo, evitando-se a compra compulsiva;
- Estar atento à conta de energia elétrica – desligar da tomada os aparelhos que não estão em utilização, otimizar o tempo de uso do chuveiro elétrico, desligar as lâmpadas dos ambientes quando sair deles etc.
Cortar gastos é sobre deixar de dedicar partes do orçamento a determinados serviços e/ou atividades que podem ser gratuitos e/ou são desnecessários.
O corte de gastos acontece, por exemplo, ao:
- Substituir a mensalidade da academia por exercícios físicos que possam ser realizados em casa e/ou ao ar livre;
- Trocar o pacote de tarifas da conta bancária por um gratuito;
- Cancelar um cartão de crédito sob o qual incide anuidade;
- Suspender assinaturas que não são utilizadas, como clubes específicos e plataformas de “streaming”;
- Cozinhar e montar marmitas para levar para o trabalho, cortando o gasto rotineiro com restaurantes.
Tanto para economizar quanto para cortar gastos é necessário estabelecer um critério de prioridades para evitar desembolsar além do possível, principalmente com o que é supérfluo. Ter em mente o que é indispensável para si torna viável a decisão entre economizar ou deixar de gastar com determinada coisa.
Ainda que se entenda as diferenças entre economia e corte de gastos e haja possibilidade de praticar os dois, urgências financeiras podem, eventualmente, acontecer e até mesmo na hora de recorrer à tomada de crédito é possível economizar.
A modalidade de empréstimo entre pessoas físicas tem se popularizado nos últimos anos e se revela como uma das mais novas formas de tomada de crédito, com juros diferenciados e sem passar por instituições bancárias.
O Bullla surgiu em 2018 e é uma Sociedade de Empréstimo entre Pessoas devidamente aprovada pelo Banco Central. Trata-se da primeira fintech de empréstimo entre pessoas físicas sem intermediação bancária autorizada no Brasil. O Bullla é feito de gente para gente e conecta pessoas (o “bom poupador” e o “bom pagador”) dentro de um ambiente online, com a garantia de preços justos.
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Fonte: Agência Dino