Polícia Civil retorna programa ‘Escola sem Drogas’

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Iniciativa começou em 1990, ficou parada por conta da Covid-19 e agora volta a assistir unidades educacionais

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil retornou com as palestras realizadas através do Programa ‘Escola sem Drogas’ nas unidades de ensino, sejam privadas ou públicas. Em Anápolis, uma das responsáveis pela iniciativa é agente Tarciana Albuquerque Sobreira. Ela explicou que o projeto é idealizado desde a década de 90, mas ficou estacionado durante a pandemia. Agora está sendo retomado para atender a solicitação das escolas. 

Para agendar a palestra educativa e orientativa, basta acessar o site da Polícia Civil, acessar o link: Escola Superior da Polícia Civil (ESPC) e preencher um formulário virtual solicitando a equipe. “É uma maneira que a Polícia Civil encontrou de ajudar a comunidade escolar e familiar a orientar as crianças, os jovens sobre os malefícios que as drogas trazem para todos’, pontuou Tarciana.

A policial lamentou que, infelizmente, existem casos de estudantes fazendo uso de drogas dentro das unidades de ensino. “As drogas ilícitas, por exemplo, o cigarro eletrônico, e o álcool, é uma realidade”, alertou.

Tarciana disse que as palestras nas unidades de ensino surtem efeitos imediatos. Segundo ela, os próprios alunos, além de demonstrar interesse e dúvidas nas explicações, ainda procuram os policiais para relatarem preocupação com os alunos que utilizam as drogas no ambiente. “Orientamos também as equipes escolares. Sempre perguntamos aos jovens sobre quais deles já foram comprar bebidas ou cigarro para os pais. E a resposta dada pela maioria é que sim”, disse.

Nesse sentido Tarciana Sobreira disse que, se necessário, é possível realizar encontros também com os pais dos estudantes. A ideia é formar uma rede de orientação sobre os malefícios que as drogas trazem, como eu disse, para todos, não somente para que usa”, reforçou. Ainda de acordo com a policial, o álcool e o cigarro é a porta de entrada dos jovens para o mundo das drogas e até mesmo da criminalidade. 

“São as mais acessíveis, mais fáceis de encontrar. Olha o Narguilé, virou moda entre os jovens. E faz muito mal para saúde. A Polícia Civil está disponível para atender as escolas, os estudantes e os pais nessa caminhada de orientação e prevenção”, concluiu Tarciana.

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